Alunos

POESIA À MARIA EDUARDA (INFANTIL 2 - turno Matutino)

Publicado em : 18/10/2011

Naquele alvorecer, do dia dezessete de outubro
A noite que já se ultimava
Pois já se encerrava a sua missão
Dirigiu-se à aurora que chegava
Para a natural preparação
Da chegada do dia
Quando se entoa a primeira melodia

Vejo-a toda radiosa
Como nunca, te faz formosa
Qual a razão?
Para tanta emoção
Que transborda em tuas vestes
Até parece o desabrochar das  cores celestes

Ah! Amiga e companheira inseparável
Hoje, a alegria será contagiante
Pois, cada acontecimento será formidável
E nenhum contratempo será bastante
Para, à luz, empanar o brilho
Não havendo qualquer empecilho
Que lhe desafine o estribilho

O que acontecerá de tão importante?
Na imensidão do universo
Que seja,  de tudo, o mais relevante
E capaz de transformar prosa em verso
Emprestando incomensurável beleza
A cada gesto da mãe natureza

Hoje, como todos os dias, será, para o mundo, de renovação
Pois, cada nascimento
Representa, para ele, um novo momento
De sua perene transformação
Mas, também a vida se eterniza
Com cada  ser  que se materializa
É quando  começa nova geração

Mas, o que há, para hoje, de tão significante?
Que te faz, por um instante
Embevecer-se de forma magistral
Como se nada, além dele, fosse fenomenal
Nem existisse algo eternal

Hoje, nascerão muitas Marias
Como sói acontecer todos os dias
Desde o raiar do sol até o seu ocaso
  Ou, durante o seu potestado
Que muitas vezes não é iluminado
Produzindo sombras que atormentam
Contudo, que a ninguém adoentam
Pois, para a sábia natureza, nada vem por acaso

Cada Maria, que chegar, terá reconhecido o seu potencial
Contudo, asseguro-te, com incontida emoção
Que uma será especial
E, quando a conheceres, sei que me darás razão
Nela, tudo é impressionante
Seu sorriso é radiante
Para ela, não há senão
A sua inteligência
Dotada de grandiosa sapiência
Não tem comparação
A sua perspicácia
Equipara-se a sua pertinácia
E, juntas, dão vigor a sua perseverança
Aguçando a  inquietude
Que dá à mente a saúde
Para não temer o desconhecido
Podendo, até, ser, por ele,  derrotado
Porém, jamais vencido
Pois, há todo um horizonte a ser desbravado

Essa Maria
Que será Eduarda, por nome de pia
De incansável impetuosidade
Sem prejuízo da doçura
Marca indelével de sua graciosidade
Fará da impaciência
A mola propulsora de sua vivência
E, em todas as idades
Deixará o brilho de sua luminosidade
Como o faz a luz do sol, no âmbito de suas imensidades.

 

 

AUTOR: JOSÉ GERALDO DE SANTANA OLIVEIRA ( AVÔ)

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